Curso para Juízes e Servidores: Foz do Iguaçu
O curso ainda será realizado em mais 3 polos neste mês
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) realizou, nesta segunda-feira (21), curso para juízes e servidores da Justiça Eleitoral – polo Foz do Iguaçu. O mesmo curso, que, no dia 17, passou por Curitiba, será reeditado em mais três cidades ainda no mês de maio: Francisco Beltrão, no dia 23; Maringá, no dia 28; e Londrina, no dia 30.
Na parte da manhã, a programação voltou-se aos servidores. Com abertura da diretora-geral do TRE-PR, Dra. Daniela Borges de Carvalho, as palestras conduzidas por servidores do TRE-PR trataram de temas como a inovação no processo de votação e o impacto no treinamento de mesários (Sérgio Luiz Maranhão Ritzmann, secretário de Gestão de Pessoas, e Mozar de Ramos, coordenador de Educação, Desenvolvimento e Saúde), o projeto Eleições 2018 (Solange Maria Vieira, coordenadora de Planejamento Estratégico) e os sistemas eleitorais (Alex Pinheiro das Graças, chefe da Seção de Administração de Sistemas).
À tarde, abriram a programação, destinada a juízes e servidores, o presidente do TRE-PR, desembargador Luiz Taro Oyama; o vice-presidente e corregedor do TRE-PR, desembargador Gilberto Ferreira; e o juiz-membro da Corte e diretor-executivo da Escola Judiciária Eleitoral do Paraná (EJE-PR), Dr. Antônio Franco Ferreira da Costa Neto. Rachel Ivania Tasca e Lazzari, coordenadora de Assuntos Judiciários e Correcionais, abordou os aspectos procedimentais do tema Poder de Polícia. A propaganda eleitoral na imprensa geral e escrita foi o tema apresentado pelo Dr. Douglas Marcel Peres, juiz da 176ª Zona Eleitoral de Curitiba. Por fim, coube ao presidente do TRE-PR, desembargador Luiz Taro Oyama, conduzir as reflexões a respeito das fake News, um dos temas de maior notoriedade neste ano e uma das maiores preocupações do TSE para as eleições de 2018.
A capacitação em Foz do Iguaçu contou, ainda, com a participação do Dr. Daniel Holzmann Coimbra, procurador eleitoral auxiliar do Paraná e atual coordenador criminal da Procuradoria da República no estado.