Campanha “Menos plástico, mais vida” promove conscientização sobre o uso de copos plásticos
A campanha incentiva a substituição dos copos por outros copos e recipientes reutilizáveis

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) lançou, nesta semana, a campanha “Menos plástico, mais vida”. Por conta do seu compromisso com a sustentabilidade, seguindo as determinações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de sensibilizar colaboradoras, colaboradores, eleitoras e eleitores sobre a importância dessa mudança de cultura, o TRE-PR adotou a política de não fornecer copos plásticos nem ao público interno nem ao público externo.
Dê preferência a copos ou garrafas reutilizáveis! Em caso de necessidade, a eleitora ou o eleitor pode solicitar copos de vidro para usar os bebedouros, adaptados para pessoas com baixa estatura e cadeirantes sem a necessidade de utilização de copos.
Você sabia?
Apesar de recicláveis, na prática, os copos plásticos acabam não sendo reciclados. Eles consomem dez vezes mais água para a sua fabricação do que a água necessária para lavar um copo reutilizável. De acordo com o site do Governo Federal, estima-se que são consumidos, somente no Brasil, mais de 700 milhões de copos por dia.
Mais de 350 milhões de toneladas de plástico são produzidas anualmente, e apenas 9% desse total é resultado de reciclagem. O material demora, em média, de 400 a 600 anos para se decompor, período em que solta, no meio ambiente, micro e nanoplásticos.
Annie Leonard, diretora executiva do Greenpeace, é categórica: “Não existe 'fora'. Quando jogamos algo fora, ele precisa ir para algum lugar”. E esse “algum lugar” pode ser um aterro sanitário, as águas dos rios e dos oceanos ou o próprio corpo das pessoas.
Um estudo publicado na revista científica Nature Medicine descobriu que microplásticos e nanoplásticos acumulam-se em níveis mais altos no cérebro humano do que em outras partes do corpo. O estudo também encontrou concentrações significativamente mais altas de microplásticos e nanoplásticos em amostras de 2024 em comparação com amostras de 2016, e níveis mais altos em cérebros de pessoas diagnosticadas com demência.
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