A Escola Judiciária Eleitoral do Paraná (EJE-PR), em parceria com os regionais eleitorais do Amazonas (TRE-AM) e Sergipe (TRE-SE), promoveu, no dia 30 de maio, o evento “Enfrentamento do Assédio e da Discriminação pelo Judiciário”. 

O juiz membro da Corte do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e diretor da EJE-PR, doutor Roberto Ribas Tavarnaro, abriu o evento. “Por mais que sejam frequentes os elogios ao ambiente de trabalho (da Justiça Eleitoral), muitas vezes há situações escondidas que devem ser corrigidas”, destacou.

Confira a íntegra no YouTube 

Transmitida pela plataforma Zoom, a conversa contou com a presença virtual de 230 servidoras e servidores dos três regionais.

Romper um ciclo

Na ocasião, Celina Coelho, servidora do Conselho Nacional de Justiça (CJN) e membro do Comitê da Prevenção e Combate ao Assédio Moral, Assédio Sexual e Discriminação do Poder Judiciário e da Comissão Interna de Combate ao Assédio do CNJ, tratou da Resolução CNJ n. 351/2020. O normativo instituiu a política de prevenção sobre o tema no Poder Judiciário. 

“O assédio não pode ser considerado normal. Estamos aqui hoje para tentar romper algum ciclo que talvez tenha sido iniciado e esteja acontecendo. E, ainda, falar sobre a prevenção, que é o melhor caminho”, ressaltou.

Logo após, foi iniciada uma roda de conversa com a juíza do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), doutora Adriana Simette. A convidada abriu espaço para dúvidas e manifestações sobre como identificar e propor ações para combater o assédio.

Texto: Laura Borro
Revisão: Melissa Medroni
Foto: Reprodução
Tratamento de imagem: Natália Elena de Sousa
Coordenação: Rubiane Barros Barbosa Kreuz
Secretaria de Comunicação: Marden Machado
SECOM/TRE-PR

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