Pesquisa nacional ouve pessoas que atuam no âmbito Judiciário sobre casos de assédio e discriminação
O questionário, aplicado de 22 de novembro até 3 de dezembro, preserva o anonimato dos respondentes

Nesta segunda-feira (22) foi aberta a pesquisa que vai ouvir as pessoas que atuam no âmbito do Judiciário sobre os possíveis casos de assédio moral, sexual ou preconceito que tenham sofrido. O questionário, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), será aplicado até o dia 3 de dezembro, com a preservação do anonimato de quem respondê-lo.
Acesse a pesquisa clicando aqui
A pesquisa é uma das ações do Conselho Nacional de Justiça em cumprimento à Resolução CNJ n° 351/2020. O objetivo é diagnosticar os casos de assédio e/ou discriminação eventualmente praticados contra magistradas(os), servidoras(es), colaboradoras(es) e estagiárias(os).
As respostas obtidas serão fundamentais para o direcionamento das próximas ações do Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual e da Discriminação no Poder Judiciário. O propósito é promover o trabalho digno, saudável, seguro e sustentável.
Com o questionário aplicado periodicamente, espera-se fazer uma análise comparativa entre o "antes" e o "depois". Assim, identificar o que é necessário melhorar ou ser mantido, bem como sugerir a adoção de políticas voltadas para a prevenção e combate ao assédio e à discriminação.
Texto: Carla Tortato
Revisão: Beatriz Tedesco Prado
Imagem: iStock
Tratamento de imagem: Natália Elena de Sousa
Coordenação: Rubiane Barros Barbosa Kreuz
CCS/TRE-PR
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