Parlamento Jovem 2025 mobiliza mais de 42 mil estudantes
Ação promove uma experiência formativa sobre o funcionamento da democracia

O projeto Parlamento Jovem 2025, promovido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) por intermédio da Escola Judiciária Eleitoral (EJE-PR), mobilizou mais de 42 mil estudantes de 64 municípios paranaenses. A ação ainda envolveu professores, técnicos da educação e servidores da Justiça Eleitoral em todas as regiões do estado.
Ao todo, 107 escolas públicas participaram voluntariamente do projeto, com uma média de 400 estudantes votantes, 7 candidatos mirins e 5 estudantes atuando como mesários em cada escola. Ao todo foram mais de 750 candidaturas mirins e 535 mesários mirins. Cada unidade escolar contava com duas urnas eletrônicas para realizar o processo de votação.
A operação, realizada em parceria com aSecretaria de Educação do Paraná (SEED), contou com o envolvimento direto de mais de 200 professores e com o apoio de 32 técnicos dos Núcleos Regionais de Educação e de cinco servidores administrativos.
Pelo TRE-PR, cerca de 140 servidores das Zonas Eleitorais deram suporte às atividades do projeto, que envolveu mais de 40 servidores da sede do Tribunal, lotados em setores como a Secretaria de Tecnologia da Informação (SECTI), em especial a Seção de Gestão de Urnas (SGU), a Seção de Transporte e Expedição (STE), a Central de Serviços, a Secretaria de Comunicação e Multimídia (SECOM) e a Seção de Educação para a Cidadania Política (SECP).
Para o chefe da SECP, Frederico Rafael Martins de Almeida, o projeto vai além de uma simples simulação. Segundo ele, o Parlamento Jovem proporciona aos estudantes “uma vivência real da democracia”.
Frederico explica que os participantes do projeto passam por várias etapas, entre elas o registro de candidatura, a elaboração de propostas, a propaganda eleitoral, os debates, a votação em urnas oficiais, a apuração dos votos e a diplomação dos eleitos. De acordo com ele, durante o processo, “as estudantes e os estudantes aprendem a falar em público, a respeitar opiniões diferentes, a praticar a humildade, a perder com dignidade e a dialogar com responsabilidade”. “O projeto não apenas ensina: forma cidadãos com consciência crítica e compromisso social ", afirma Frederico.
“O modelo do projeto mostra que, com articulação e propósito, é possível transformar a educação cívica em uma experiência real, viva e duradoura, com ações e resultados concretos e efetivos na educação das futuras gerações”, finaliza.
Segunda etapa
No segundo semestre, os alunos eleitos nas escolas serão empossados simbolicamente como vereadores e prefeitos mirins, passando a atuar nas Câmaras Municipais com mandatos fictícios. Um dos objetivos dessa etapa é preparar as jovens e os jovens para apresentar projetos de lei com chance real de debate e aprovação.
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